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domingo, 18 de março de 2012

Ensinar a tirar as fraldas

RETIRANDO AS FRALDAS NO MOMENTO CERTO
 

A retirada das fraldas só ocorrerá pouco a pouco, quando a criança começa a perceber que é capaz de controlar certas funções do organismo - entre elas, a do esfíncter que é um músculo do ânus e da bexiga, que, em geral, amadurecem entre os 18 e os 36 meses. Cabe aos pais ou no caso da criança estar na creche, manter a atenção e ficar de olho neste amadurecimento do pequenino.
Pois é exatamente neste período que eles devem começar a ensinar ao bebê a abandonar as fraldas, introduzindo informações sobre o penico e o vaso sanitário, sempre sem deixar transparecer qualquer tom de obrigação e cobrança.
Por isso, recomenda-se iniciar o processo quando ele já tiver mais de dois anos. Porém, cada criança tem o seu "tempo". Respeite-o! Este rítmo deve ser respeitado, pois cada criança tem suas próprias características, personalidades e diferentes tipos de amadurecimento e desenvolvimento.
A escolha do momento certo: o ritual de iniciação
Não se pode treinar uma criança para retirar as fraldas até que ela esteja preparada fisicamente. Porém, assim que ela mostrar sinais de que é capaz (em termos de desenvolvimento) e revelar vontade emocional, aí o processo é bem rápido.
Segundo o site da Johnson & Johnson o processo da retiradadas fraldas deve ter um “ritual de iniciação” que deve ser da seguinte maneira:
  • Convém deixar o troninho ou o peniquinho visível e disponível no banheiro durante alguns meses antes do início formal do treinamento, a fim de permitir que seu filho se acostume a se sentar nele e até, ocasionalmente, utilize-o com êxito, o que é um bom começo.
  • Repare nos horários em que ele costumava sujar a fralda;
  • Acompanhe-o sempre ao banheiro e espere no máximo 10 minutos, sempre tentando não deixá-lo impaciente;
  •  Caso não aconteça nada, não fique nervoso. É natural e faz parte do aprendizado. Deixe-o voltar aos afazeres e brincadeiras cotidianos, mas repita a tentativa mais tarde.
  • Repita este passo a passo, ida a ida ao banheiro, até você notar a evolução de seu pequeno. Quando ele conseguir avisar que quer ir ao banheiro antes que as fraldas apontem para isso, dê os parabéns a ele.
  • Do contrário, não o xingue ou repreenda. Se isto ocorrer transformará a ida ao banheiro em uma obrigação só vai piorar o desenvolvimento da criança. E esta deve ser uma fase gostosa e saudável, não é mesmo?
  • Em caso de dúvidas, converse com seu pediatra. Ele é a pessoa indicada para responder todas as suas perguntas.
Estudos mostram que muitas crianças que iniciaram o treino para o banheiro antes dos 18 meses não completaram esse processo antes dos quatro anos, enquanto as que começaram por volta dos dois anos estavam totalmente adaptadas antes dos três.
O pediatra norte-americano T. Berry Brazelton, autor de Tirando as Fraldas (Editora Artmed), afirma que a transição da largada das fraldas dificilmente ocorre num passe de mágica. Algumas dicas devem ser levadas em conta neste processo para superar as possíveis dificuldades:
a) Primeiro retira-se a fralda diurna (depois que a criança estiver pronta, será o processo do noturno).
b) Mantenha o peniquinho sempre no mesmo lugar, de preferência no banheiro.
c) Observe os horários que seu filho faz cocô ou xixi e lembre-se de levá-lo ao banheiro nesses momentos. Também pergunte-o, mais ou menos a cada duas horas, se ele precisa ir fazer xixi. Observe se ele está "dançando" ou fechando as perninhas ou segurando as genitais com a mão. Este é um sinal de que ele está apertado, mas não quer deixar a brincadeira para depois.
d)Elogios são fundamentais neste momento, porém não exagere.
e) Não imponha punições, pois estas podem assustar e causar transtornos físicos, como a constipação como afirmam alguns pediatras. A melhor maneira é  incentição. Acidentes são inevitáveis, mas serão poucos, se seu filho estiver preparado para se controlar. Lembre-se sempre de elogiar os esforços e as tentativas corretas e, quando ele falhar, mostre novamente a ele, com delicadeza, para que serve o peniquinho. Troque-o e não faça estardalhaço. Uma reação negativa pode deixá-lo ressentido e sem vontade de tentar de novo.
f) Algumas crianças ficam tão preocupadas com o destino do seu "produto", que relutam em abrir mão de fazer o cocô na fralda porque sofrem quando ele vai embora. Enquanto isso, deixe-a fazer na fralda, mas mostre qual é o lugar adequado do cocô, esvaziando a fralda no vaso. Se for preciso, faça um tchau, para a situação ficar mais divertida.
g) Se você acha que seu filho está pronto (e você também é claro!), chegou a hora
Finalmente, largar as fraldas e aprender a usar a privada não é tarefa fácil, nem para as crianças nem para os pais e muito menos para os professores. Essa é uma fase que envolve planejamentos e mudanças na rotina - afinal, ter de mandar dez cuecas ou calcinhas e dez shorts por dia para a escola do filho não é atividade corriqueira…
Especialistas advertem: os pais não devem pressionar os filhos a largar as fraldas. Afinal, tudo tem seu tempo. Mas eles devem preparar as crianças para esse momento.Os especialistas concordam que a retirada deve ser iniciada, no mínimo, quando a criança tiver o poder de locomoção e fala — ainda que sejam palavras básicas. A criança precisa saber pedir para ir ao banheiro ou avisar que está ‘‘suja’’ aos pais. Afirmam os pediatras. A partir desse momento, os pais ou as ‘‘tias’’ da escola podem iniciar o treinamento.
Portanto, pais e professores, estaremos sempre a postos a este processo que poderá ou não ser demorado, porém, terá de ser feito. Contamos com todos neste momento.
FONTES:
BIBLIOGRAFIA

BRAZELTON. T. B, SPARROW. J. D.  , Criança e a Higiene - Editorial Presença:2004

CHARLAT. B, Cocô no Trono, Editora: Companhia das Letrinhas:2006
GRIFFEY. H, Guia Passo a Passo para os Pais: Seu Filho de 2 a 3 anos

Ideias para trabalhar em creches






Expressividade
·         Realizar, na hora do banho, massagens, estimulação das palmas das mãos e dos pés, movimentos na água junto com a criança etc;
·         favorecer o desenvolvimento oral e corporal por meio da música, juntamente com as atividades de higiene, trocas, alimentação etc.;
·         proporcionar brincadeiras de roda, esconde/esconde e outras para permitir o desenvolvimento da oralidade, da espontaneidade e da socialização da criança;
·         utilizar brincadeiras com música para estimular as crianças na manutenção de boa postura (importante que o professor tome cuidados com sua própria postura, pois a criança age por imitação do adulto);
·         fazer uso de atividades no espelho, trabalhando a expressividade de cada um: as crianças farão caretas, mímicas, enfim, brincarão com a própria imagem;
·         desenvolver atividades relacionadas aos jogos de imitação e mímica.
·         Hora da rodinha com histórias, músicas, etc;
·         Brincadeiras ao ar livre
·         Brincadeiras livres e banho de sol (de acordo com as condições climáticas).
·         Passeio externo ou interno.
·         Brincadeiras coletivas ou opções individuais (organização de diferentes materiais para interação das crianças).

Equilíbrio e Coordenação

·        Brincar em rodinhas levando a criança a levantar-se, sentar-se, andar, deitar, correr etc.;
·        contar histórias e pedir que as crianças participem com gestos e mímicas, dramatizando-as;
·        organizar atividades onde a criança possa manipular grandes e pequenos objetos, pular obstáculos,  andar para frente e para trás, empurrar objetos, encaixar etc.;
·        proporcionar brincadeiras de estátua, fique onde está, corre-cotia, coelhinho na toca etc.;
·        propor brincadeiras diversas com corda elástica, bambolês, garrafas plásticas, colchões, bastões, bolas etc.
Artes Visuais
·        Levar a criança a imitar formas e figuras por meio da representação;
·        proporcionar exploração de marcas, gestos e texturas;
·        confeccionar tintas e massas com a participação das crianças para observação das propriedades, possibilidades de registro e transformações;
·        propor toques sobre diversos tipos de superfície como lixa, argila, papel liso, rugado etc.;
·        favorecer a articulação das sensações corporais e das marcas gráficas;
·        promover impressão de marcas em papel comprido ou no chão, para que as crianças caminhem e percebam suas marcas (claras/escuras);
·        imprimir com as crianças marcas gráficas utilizando o próprio corpo;


O Fazer Musical

·         Propiciar a escuta de diferentes sons produzidos por brinquedos sonoros;
·         levar a criança a ouvir e aprender canções, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mãos etc.;
·         estimular a produção de sons diversos (vozes de animais, ruídos, palmas, batidas de pés…);
·         favorecer a exploração de materiais sonoros de corda, percussão e sopro;
·         promover o contato com obras musicais diversas;
·         gravar as produções e interpretações das crianças;
·         realizar, durante o banho, brincadeiras com água e brinquedos sonoros alternando som e silêncio;
·         promover passeios pelo ambiente escolar para explorar os sons de cada espaço;
·         oferecer oportunidades de ouvir e observar os sons da natureza, em atividades externas;
·         confeccionar materiais sonoros, observando o nível de habilidade das crianças do berçário;
·         contar histórias enfatizando os sons existentes;
·         proporcionar a participação em jogos e brincadeiras cantadas;
·         promover a exploração livre dos sons graves e agudos (altura), forte ou fraco (intensidade), curtos ou longos (duração).
·         As melodias, as canções e acalantos têm um espaço cativo neste período. Não se deve esquecer das parlendas como brincadeiras para desenvolvimento oral.
·         Os acalantos e brincos são formas de brincar musical característico da primeira fase da vida da criança.

Exemplos:
Acalantos – Boi da cara-preta
Brilha, brilha estrelinha
Dorme, neném
Mamãe
Brincos – Serra, serra, serrador
Palminhas de guiné
Dedo mindinho
Upa, upa, cavalinho
Parlendas – Hoje é Domingo, pé de cachimbo…
Tempo perguntou ao tempo…
Doce perguntou ao doce…
Rei capitão, soldado, ladrão…
Lá em cima do piano…
Uni, dune, tê, salamê…

A criança e a linguagem
·         Conversar e cantar, freqüentemente, com o bebê para intensificar a relação
       afetiva e desenvolver a linguagem;
·         instigar a emissão de sons e a pronúncia de pequenas palavras carregadas de significado para o bebê;
·         incentivar a fala da criança nos diálogos, nas rodinhas etc.;
·         dialogar, na troca de roupas e na hora do banho, deixando a criança expressar verbalmente suas idéias e conhecimento do mundo com liberdade;
·         disponibilizar livros e revistas para folhear e nomear figuras, personagens, gravuras e reconhecer a linguagem escrita;
·         contar histórias e levar a criança a comentar;
·         proporcionar dramatizações com máscaras, fantoches, mímicas, imitar voz de personagens, animais;
·         propiciar brincadeiras de teatrinho usando roupas, sapatos, bolsas e outros objetos de adulto, deixando que as crianças criem diversas situações;
·         deixar que a criança se expresse livremente histórias, parlendas etc.;
·         estimular a interação com outras crianças e adultos;
·         deixar a criança transmitir recados simples;
·         levar a criança a falar o nome das pessoas e objetos que estão por perto, pronunciando corretamente as palavras;
·         trabalhar com projetos de acordo com a faixa etária;
·         propiciar jogos de percepção e observação em situações cotidianas;
·         proporcionar momento de conto de histórias em ambientes diversificados (debaixo de árvores, antes de dormir etc.);
·         direcionar a ação pedagógica de forma a criar situações de fala e compreensão da linguagem (gravar fala, entrevistas com as crianças etc.).
Natureza e Sociedade
·         Propiciar às crianças a observação da diversidade de pequenos animais presentes no ambiente (como a tartaruga Magali da nossa  creche);
·         ampliar o repertório histórico e cultural das crianças por meio de músicas, jogos e brincadeiras dos tempos de seus pais e avós;
·         oportunizar o manuseio e a exploração de diferentes tipos de objetos;
·         propiciar a exploração dos diversos órgãos sensoriais e suas funções como a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar para percepção do corpo e das interações que ele estabelece;
·         nomear com as crianças as partes do corpo e algumas funções de forma contextualizada, por meio de situações reais e cotidianas;
·         promover excursões pelos arredores da instituição para reconhecimento de animais, a fim de que as crianças percebam os sons produzidos, onde se abrigam, como se locomovem, como se alimentam etc.;
·         formular questões provocadoras para que as crianças manifestem suas hipóteses e encadeiem novas questões (Ex.: chuva caindo, relâmpagos, caule das plantas, tronco quebrado ou apodrecido etc.);
·         oportunizar informações em fontes variadas (livros, revistas, jornais, filmes etc.);
·         desenvolver projetos que integrem diversas dimensões do mundo social e natural.
Pensamento Lógico-Matemático
·         Oportunizar à criança brincadeiras como jogos de esconder ou de pega-pega onde um dos participantes deverá contar, enquanto espera os outros se posicionarem;
·         propor brincadeiras e cantigas que incluam diferentes formas de contagem (Ex.: a galinha do vizinho bota ovo amarelinho, bota um, bota dois… etc.);
·         propor situações que propiciem a troca de idéias sobre as representações;
·         propiciar a utilização de material massa de modelar de farinha de trigo com anilina;
·         construir diferentes circuitos de obstáculos com almofadas, colchonetes, pneus e panos por onde as crianças possam engatinhar ou andar;
·         possibilitar a representação do espaço numa outra dimensão (construir torres, pistas para carros e cidades, em blocos de madeira ou encaixe);
·         organizar PAINEL com pesos e medidas das crianças para que elas observem suas diferenças (comparar o tamanho de seus pés e depois olhar os números em seus sapatos);
·         oportunizar à criança audição de músicas do folclore brasileiro, de rimas infantis, envolvendo contagem e números utilizados como forma de aproximação com a seqüência numérica oral;
·         ORGANIZAR UM QUADRO DE ANIVERSARIANTES, contendo a data do aniversário e a idade de cada criança;
·         providenciar, para cada berço, objetos (brinquedos, argolas, móbiles) para que o bebê possa observar, tocar, tendo um despertar prazeroso.

Estimulação (IMPORTANTE)
A repetição e os elogios são muito importantes para que as crianças se sintam estimuladas a avançar na construção do seu conhecimento. Para isso, o educador pode utilizar atividades de estimulação como as seguintes:
·         levar a mão do nenê a acariciar o seu rosto e fazer o mesmo com sua mão no rosto do nenê;
·         carregar a criança nos braços, voltada para a frente, formando uma cadeira com seus próprios braços, ou então acomodá-la de bruços, pois assim ela terá uma maior amplitude visual;
·         fazer movimentos com objetos coloridos, que façam barulho, para que a criança ouça, observe e acompanhe;
·         pendurar objetos coloridos e sonoros (sem exagerar na quantidade) em posições diferentes e na altura que a criança possa alcançar (no início, ela só olhará para eles; mais tarde, tentará tocá-los);
·         acomodar o nenê no chão, de bruços, sobre um tapete ou cobertor, com vários objetos coloridos ou que façam barulho à sua frente; fazer um pequeno rolo com uma toalha e colocá-lo debaixo do peito do nenê, estimulando-o para que ele se mova em direção aos objetos;
·         oferecer a mamadeira para o bebê, ajudando-o a segurá-la com as duas mãos, em posição reclinada. Olhar sempre nos olhos dessa criança e conversar com ela;
·         procurar deixar o nenê entre 3 e 6 meses, quando acordado, em posição reclinada, apoiado em travesseiro e com suas próprias mãos colocadas à frente;
·         procurar tornar a hora do banho bem agradável, segurando o bebê firme, para que se sinta seguro. Fazer brincadeiras como bater as mãos e os pés na água, colocar objetos que fiquem boiando na banheira para chamar atenção do bebê etc.;
·         levar, sempre que possível, o bebê para passear; cantar para ele e mostrar-lhe coisas diferentes;
·         fazer a criança rolar de um lado para o outro, sempre mostrando algum objeto colorido que possa interessá-la;
·         deitar o nenê de costas; aproximar um chocalho de seus pés e fazê-lo dar chutes para movimentá-lo e produzir sons;
·         colocar o bebê em frente a um espelho durante algum tempo, chamando-lhe a atenção para que se olhe;
·         dar à criança um objeto pequeno, procurando fazê-la passar de uma à outra mão;
·         dar dois objetos pequenos ao bebê para que segure um em cada mão; tentar fazê-lo bater um no outro. Procure imitar o som produzido;
·         oferecer ao nenê objetos de vários tipos como: espuma, lixa, toalha, madeira, metal, borracha e outros. Se ele estranhar, apresentar o objeto em outra ocasião e em outro contexto. Oferecer também alimentos ou objetos variados, para que a criança possa sentir gostos e cheiros diferentes. Exemplo: açúcar, sal, limão, talco, perfume etc.;
·         permitir que a criança vá, gradativamente, pegando com as próprias mãos, pedaços de frutas, pão etc.; permitir, também, que ela mexa na comida e não se importe se ela se sujar (esta atividade é importante para que mais tarde a criança aprenda a comer sozinha);
·         acariciar, cantar e repetir sons ou gestos emitidos pela criança na hora da troca de fraldas ou do banho;
·         fazer, a partir dos sete meses, o nenê sentar-se sozinho, em posição de ioga, apoiando as mãos na frente do corpo;
·         brincar de “cuca-achou” ou “achou-sumiu” com o nenê, cobrindo o seu rosto com um pano, chamando a sua atenção e levando-o a retirar o pano. Se o nenê não entender a brincadeira, recomeçar tampando somente a metade do seu rosto. Depois, esconder o rosto do nenê e esperar que ele retire o pano. Esta brincadeira deve ser acompanhada de risos e gritos de alegria. Repetir esta brincadeira escondendo objetos de que a criança goste;
·         bater palmas, levantar os braços, fazer gestos para que a criança o acompanhe já que ela gosta de imitar gestos;
·         colocar o nenê de pé (depois dos oito meses) sobre suas próprias pernas, segurando-lhe as mãos; fazer com que ele impulsione seu corpinho para cima e para baixo, que se levante apoiando-se nas grades do berço, do quadrado, numa mesinha, chamando ou mostrando um brinquedo interessante;
·         colocar vários objetos num barbante e ensinar a criança a puxá-los (esta atividade deve ser feita com os nenês que já engatinham ou que já andem);
·         dar papel macio para que os bebês rasguem ou amassem com o cuidado para não colocar na boca.
Sugestões de Atividades da Rotina:
·         chegada e recepção das crianças;
·         organização da sala e dos materiais;
·         atividades didático-pedagógicas;
·         brincadeiras ao ar livre;
·         higiene e troca de roupa;
·         almoço;
·         higiene bucal;
·         repouso;
·         atividades alternativas para as crianças que vão acordando;
·         lanche;
·         atividades didático-pedagógicas;
·         brincadeiras ao ar livre;
·         higiene e troca de roupa;
·         jantar;
·         higiene bucal;
·         reorganização da sala;
·         saída.

OBS: A construção da rotina deve ser feita pela escola levando-se em conta os seguintes aspectos:
·         o cotidiano na creche está impregnado de vínculos e afetos nas atividades como comer, dormir, trocar fraldas, dar banhos etc.;
·         o educador deve diversificar ao máximo o lugar das atividades, oportunizando passeios, excursões, entrevistas que proporcionem  maior interação e diferentes leituras do mundo;
·         as propostas devem ser desafiadoras, significativas e prazerosas, possibilitando novas descobertas;
·         a diferenciação das realidades e a disponibilidade de materiais e espaços.

Bibliografia Recomendada
BALAGUER,I. Entrevista. Pátio Revista Pedagógica. Porto Alegre, n.7,  nov1998/jan1999.
BONDIOLI,A. Manual de educação infantil de 0 a 3 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
BRASIL,BRASÍLIA. LDB-Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.1996.
_______.CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer 022/98. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil.. Brasília:,1998.
_______.Estatuto da criança e do adolescente. Lei 8.069/90.Rio de Janeiro:DP&A,2001.
_______.Referencial curricular nacional para a educação infantil. vols.I, II e III, Brasília: MEC-SEF,1998.
_______. Política  nacional  de  educação  infantil. Brasília. MEC/SEF, Coordenação de Educação Infantil.Brasília,1994.
EDWARDS,C. As cem linguagens da criança: a abordagem de Reggio Emilia na educação da primeira infância. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
FARIA,A.L.et alii. Educação Infantil Pós-LDB: rumos e desafios. São Paulo: Autores Associados, 1999.
FREINET,C. A pedagogia do bom senso. São Paulo: Martins Fontes, 1973.
GALVÃO,H.. Henri Wallon : uma  concepção  dialética  do  desenvolvimento  infantil. Petrópolis: Vozes. 2.ª ed., 1995.
GARCIA, R.L. Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
GARDNER, H. A criança pré-escolar: como pensa e como a escola pode ensiná-la. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
LAROSSA, J. O enigma da infância: ou o que vai do impossível ao verdadeiro. In Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Porto Alegre: Contra Bando, 1998.
PINTO,M. et alii. As crianças: contextos e identidades. Portugal: Universidade do Minho - Centro de Estudos da Criança,1997.
ROSEMBERG, F. et alii.. Creches e pré-escolas no hemisfério norte. São Paulo:Cortez -FCC,1994.
VYGOTSKY, L.  A  formação  social  da  mente : o  desenvolvimento  dos  processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
ZABALZA, M. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
 
Expressividade
·         Realizar, na hora do banho, massagens, estimulação das palmas das mãos e dos pés, movimentos na água junto com a criança etc;
·         favorecer o desenvolvimento oral e corporal por meio da música, juntamente com as atividades de higiene, trocas, alimentação etc.;
·         proporcionar brincadeiras de roda, esconde/esconde e outras para permitir o desenvolvimento da oralidade, da espontaneidade e da socialização da criança;
·         utilizar brincadeiras com música para estimular as crianças na manutenção de boa postura (importante que o professor tome cuidados com sua própria postura, pois a criança age por imitação do adulto);
·         fazer uso de atividades no espelho, trabalhando a expressividade de cada um: as crianças farão caretas, mímicas, enfim, brincarão com a própria imagem;
·         desenvolver atividades relacionadas aos jogos de imitação e mímica.
·         Hora da rodinha com histórias, músicas, etc;
·         Brincadeiras ao ar livre
·         Brincadeiras livres e banho de sol (de acordo com as condições climáticas).
·         Passeio externo ou interno.
·         Brincadeiras coletivas ou opções individuais (organização de diferentes materiais para interação das crianças).

Equilíbrio e Coordenação

·        Brincar em rodinhas levando a criança a levantar-se, sentar-se, andar, deitar, correr etc.;
·        contar histórias e pedir que as crianças participem com gestos e mímicas, dramatizando-as;
·        organizar atividades onde a criança possa manipular grandes e pequenos objetos, pular obstáculos,  andar para frente e para trás, empurrar objetos, encaixar etc.;
·        proporcionar brincadeiras de estátua, fique onde está, corre-cotia, coelhinho na toca etc.;
·        propor brincadeiras diversas com corda elástica, bambolês, garrafas plásticas, colchões, bastões, bolas etc.
Artes Visuais
·        Levar a criança a imitar formas e figuras por meio da representação;
·        proporcionar exploração de marcas, gestos e texturas;
·        confeccionar tintas e massas com a participação das crianças para observação das propriedades, possibilidades de registro e transformações;
·        propor toques sobre diversos tipos de superfície como lixa, argila, papel liso, rugado etc.;
·        favorecer a articulação das sensações corporais e das marcas gráficas;
·        promover impressão de marcas em papel comprido ou no chão, para que as crianças caminhem e percebam suas marcas (claras/escuras);
·        imprimir com as crianças marcas gráficas utilizando o próprio corpo;


O Fazer Musical

·         Propiciar a escuta de diferentes sons produzidos por brinquedos sonoros;
·         levar a criança a ouvir e aprender canções, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mãos etc.;
·         estimular a produção de sons diversos (vozes de animais, ruídos, palmas, batidas de pés…);
·         favorecer a exploração de materiais sonoros de corda, percussão e sopro;
·         promover o contato com obras musicais diversas;
·         gravar as produções e interpretações das crianças;
·         realizar, durante o banho, brincadeiras com água e brinquedos sonoros alternando som e silêncio;
·         promover passeios pelo ambiente escolar para explorar os sons de cada espaço;
·         oferecer oportunidades de ouvir e observar os sons da natureza, em atividades externas;
·         confeccionar materiais sonoros, observando o nível de habilidade das crianças do berçário;
·         contar histórias enfatizando os sons existentes;
·         proporcionar a participação em jogos e brincadeiras cantadas;
·         promover a exploração livre dos sons graves e agudos (altura), forte ou fraco (intensidade), curtos ou longos (duração).
·         As melodias, as canções e acalantos têm um espaço cativo neste período. Não se deve esquecer das parlendas como brincadeiras para desenvolvimento oral.
·         Os acalantos e brincos são formas de brincar musical característico da primeira fase da vida da criança.

Exemplos:
Acalantos – Boi da cara-preta
Brilha, brilha estrelinha
Dorme, neném
Mamãe
Brincos – Serra, serra, serrador
Palminhas de guiné
Dedo mindinho
Upa, upa, cavalinho
Parlendas – Hoje é Domingo, pé de cachimbo…
Tempo perguntou ao tempo…
Doce perguntou ao doce…
Rei capitão, soldado, ladrão…
Lá em cima do piano…
Uni, dune, tê, salamê…

A criança e a linguagem
·         Conversar e cantar, freqüentemente, com o bebê para intensificar a relação
       afetiva e desenvolver a linguagem;
·         instigar a emissão de sons e a pronúncia de pequenas palavras carregadas de significado para o bebê;
·         incentivar a fala da criança nos diálogos, nas rodinhas etc.;
·         dialogar, na troca de roupas e na hora do banho, deixando a criança expressar verbalmente suas idéias e conhecimento do mundo com liberdade;
·         disponibilizar livros e revistas para folhear e nomear figuras, personagens, gravuras e reconhecer a linguagem escrita;
·         contar histórias e levar a criança a comentar;
·         proporcionar dramatizações com máscaras, fantoches, mímicas, imitar voz de personagens, animais;
·         propiciar brincadeiras de teatrinho usando roupas, sapatos, bolsas e outros objetos de adulto, deixando que as crianças criem diversas situações;
·         deixar que a criança se expresse livremente histórias, parlendas etc.;
·         estimular a interação com outras crianças e adultos;
·         deixar a criança transmitir recados simples;
·         levar a criança a falar o nome das pessoas e objetos que estão por perto, pronunciando corretamente as palavras;
·         trabalhar com projetos de acordo com a faixa etária;
·         propiciar jogos de percepção e observação em situações cotidianas;
·         proporcionar momento de conto de histórias em ambientes diversificados (debaixo de árvores, antes de dormir etc.);
·         direcionar a ação pedagógica de forma a criar situações de fala e compreensão da linguagem (gravar fala, entrevistas com as crianças etc.).
Natureza e Sociedade
·         Propiciar às crianças a observação da diversidade de pequenos animais presentes no ambiente (como a tartaruga Magali da nossa  creche);
·         ampliar o repertório histórico e cultural das crianças por meio de músicas, jogos e brincadeiras dos tempos de seus pais e avós;
·         oportunizar o manuseio e a exploração de diferentes tipos de objetos;
·         propiciar a exploração dos diversos órgãos sensoriais e suas funções como a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar para percepção do corpo e das interações que ele estabelece;
·         nomear com as crianças as partes do corpo e algumas funções de forma contextualizada, por meio de situações reais e cotidianas;
·         promover excursões pelos arredores da instituição para reconhecimento de animais, a fim de que as crianças percebam os sons produzidos, onde se abrigam, como se locomovem, como se alimentam etc.;
·         formular questões provocadoras para que as crianças manifestem suas hipóteses e encadeiem novas questões (Ex.: chuva caindo, relâmpagos, caule das plantas, tronco quebrado ou apodrecido etc.);
·         oportunizar informações em fontes variadas (livros, revistas, jornais, filmes etc.);
·         desenvolver projetos que integrem diversas dimensões do mundo social e natural.
Pensamento Lógico-Matemático
·         Oportunizar à criança brincadeiras como jogos de esconder ou de pega-pega onde um dos participantes deverá contar, enquanto espera os outros se posicionarem;
·         propor brincadeiras e cantigas que incluam diferentes formas de contagem (Ex.: a galinha do vizinho bota ovo amarelinho, bota um, bota dois… etc.);
·         propor situações que propiciem a troca de idéias sobre as representações;
·         propiciar a utilização de material massa de modelar de farinha de trigo com anilina;
·         construir diferentes circuitos de obstáculos com almofadas, colchonetes, pneus e panos por onde as crianças possam engatinhar ou andar;
·         possibilitar a representação do espaço numa outra dimensão (construir torres, pistas para carros e cidades, em blocos de madeira ou encaixe);
·         organizar PAINEL com pesos e medidas das crianças para que elas observem suas diferenças (comparar o tamanho de seus pés e depois olhar os números em seus sapatos);
·         oportunizar à criança audição de músicas do folclore brasileiro, de rimas infantis, envolvendo contagem e números utilizados como forma de aproximação com a seqüência numérica oral;
·         ORGANIZAR UM QUADRO DE ANIVERSARIANTES, contendo a data do aniversário e a idade de cada criança;
·         providenciar, para cada berço, objetos (brinquedos, argolas, móbiles) para que o bebê possa observar, tocar, tendo um despertar prazeroso.

Estimulação (IMPORTANTE)
A repetição e os elogios são muito importantes para que as crianças se sintam estimuladas a avançar na construção do seu conhecimento. Para isso, o educador pode utilizar atividades de estimulação como as seguintes:
·         levar a mão do nenê a acariciar o seu rosto e fazer o mesmo com sua mão no rosto do nenê;
·         carregar a criança nos braços, voltada para a frente, formando uma cadeira com seus próprios braços, ou então acomodá-la de bruços, pois assim ela terá uma maior amplitude visual;
·         fazer movimentos com objetos coloridos, que façam barulho, para que a criança ouça, observe e acompanhe;
·         pendurar objetos coloridos e sonoros (sem exagerar na quantidade) em posições diferentes e na altura que a criança possa alcançar (no início, ela só olhará para eles; mais tarde, tentará tocá-los);
·         acomodar o nenê no chão, de bruços, sobre um tapete ou cobertor, com vários objetos coloridos ou que façam barulho à sua frente; fazer um pequeno rolo com uma toalha e colocá-lo debaixo do peito do nenê, estimulando-o para que ele se mova em direção aos objetos;
·         oferecer a mamadeira para o bebê, ajudando-o a segurá-la com as duas mãos, em posição reclinada. Olhar sempre nos olhos dessa criança e conversar com ela;
·         procurar deixar o nenê entre 3 e 6 meses, quando acordado, em posição reclinada, apoiado em travesseiro e com suas próprias mãos colocadas à frente;
·         procurar tornar a hora do banho bem agradável, segurando o bebê firme, para que se sinta seguro. Fazer brincadeiras como bater as mãos e os pés na água, colocar objetos que fiquem boiando na banheira para chamar atenção do bebê etc.;
·         levar, sempre que possível, o bebê para passear; cantar para ele e mostrar-lhe coisas diferentes;
·         fazer a criança rolar de um lado para o outro, sempre mostrando algum objeto colorido que possa interessá-la;
·         deitar o nenê de costas; aproximar um chocalho de seus pés e fazê-lo dar chutes para movimentá-lo e produzir sons;
·         colocar o bebê em frente a um espelho durante algum tempo, chamando-lhe a atenção para que se olhe;
·         dar à criança um objeto pequeno, procurando fazê-la passar de uma à outra mão;
·         dar dois objetos pequenos ao bebê para que segure um em cada mão; tentar fazê-lo bater um no outro. Procure imitar o som produzido;
·         oferecer ao nenê objetos de vários tipos como: espuma, lixa, toalha, madeira, metal, borracha e outros. Se ele estranhar, apresentar o objeto em outra ocasião e em outro contexto. Oferecer também alimentos ou objetos variados, para que a criança possa sentir gostos e cheiros diferentes. Exemplo: açúcar, sal, limão, talco, perfume etc.;
·         permitir que a criança vá, gradativamente, pegando com as próprias mãos, pedaços de frutas, pão etc.; permitir, também, que ela mexa na comida e não se importe se ela se sujar (esta atividade é importante para que mais tarde a criança aprenda a comer sozinha);
·         acariciar, cantar e repetir sons ou gestos emitidos pela criança na hora da troca de fraldas ou do banho;
·         fazer, a partir dos sete meses, o nenê sentar-se sozinho, em posição de ioga, apoiando as mãos na frente do corpo;
·         brincar de “cuca-achou” ou “achou-sumiu” com o nenê, cobrindo o seu rosto com um pano, chamando a sua atenção e levando-o a retirar o pano. Se o nenê não entender a brincadeira, recomeçar tampando somente a metade do seu rosto. Depois, esconder o rosto do nenê e esperar que ele retire o pano. Esta brincadeira deve ser acompanhada de risos e gritos de alegria. Repetir esta brincadeira escondendo objetos de que a criança goste;
·         bater palmas, levantar os braços, fazer gestos para que a criança o acompanhe já que ela gosta de imitar gestos;
·         colocar o nenê de pé (depois dos oito meses) sobre suas próprias pernas, segurando-lhe as mãos; fazer com que ele impulsione seu corpinho para cima e para baixo, que se levante apoiando-se nas grades do berço, do quadrado, numa mesinha, chamando ou mostrando um brinquedo interessante;
·         colocar vários objetos num barbante e ensinar a criança a puxá-los (esta atividade deve ser feita com os nenês que já engatinham ou que já andem);
·         dar papel macio para que os bebês rasguem ou amassem com o cuidado para não colocar na boca.
Sugestões de Atividades da Rotina:
·         chegada e recepção das crianças;
·         organização da sala e dos materiais;
·         atividades didático-pedagógicas;
·         brincadeiras ao ar livre;
·         higiene e troca de roupa;
·         almoço;
·         higiene bucal;
·         repouso;
·         atividades alternativas para as crianças que vão acordando;
·         lanche;
·         atividades didático-pedagógicas;
·         brincadeiras ao ar livre;
·         higiene e troca de roupa;
·         jantar;
·         higiene bucal;
·         reorganização da sala;
·         saída.

OBS: A construção da rotina deve ser feita pela escola levando-se em conta os seguintes aspectos:
·         o cotidiano na creche está impregnado de vínculos e afetos nas atividades como comer, dormir, trocar fraldas, dar banhos etc.;
·         o educador deve diversificar ao máximo o lugar das atividades, oportunizando passeios, excursões, entrevistas que proporcionem  maior interação e diferentes leituras do mundo;
·         as propostas devem ser desafiadoras, significativas e prazerosas, possibilitando novas descobertas;
·         a diferenciação das realidades e a disponibilidade de materiais e espaços.

Bibliografia Recomendada
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